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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Mais um sobre o "Homem da Telesena".

"Vai, Lombardi..."

Hehe, de quem será essa fala!
Ontem postei aqui um texto falando sobre a cena que vi no programa Teleton, no SBT.
Cena com agradecimentos "sinceros" ou de "esperança" feitos pelo próprio Silvio Santos.
É, o homem tá "meio apertado", não tá conseguindo "empatar às contas"...
Vou deixar aqui um texto do sítio "Conversa Afiada" (mais um vez, hehe) feito com muita análise crítica e bom senso de humor pelo Paulo Henrique Amorim.
E assim espero, encerrar de vez esse assunto... pelo menos aqui blog e por enquanto, é claro - rsrs!

 

Política social do Lula quebrou o Silvio

Como se sabe, o SBT não é uma rede de televisão.

O Boni costumava dizer que o SBT não tinha nem grade de programação.

Mas, sim, um conjunto de programas que não formavam um conjunto coerente e, portanto, comercializável.

O SBT não é uma rede, porque seu objetivo não é ganhar dinheiro como rede de televisão.

Mas, sim, ser um instrumento de venda dos produtos do grupo empresarial do Silvio.

O Silvio na TV vendia o Silvio fora da TV.

E o Silvio fora da TV era o maior anunciante da TV do Silvio.

Os produtos do Silvio fora da TV eram uma forma rudimentar de financiar a compra de bens duráveis.

O que funcionou enquanto havia inflação e faltava renda.

Quando a inflação acabou e o Governo Lula botou dinheiro no bolso da Classe “D” e a Classe “D” passou à Classe “C”.

E quando botou dinheiro no bolso da Classe “E” e uma parte da Classe “E” foi para a Classe “D”, o modelo de negócios do Silvio foi para o beleléu.

Além disso, houve o impressionante fenômeno da banqueirização.

Ou seja, com carteira assinada, as Classes “D” e “C” abriram conta em banco, passaram a ter cartão de crédito, começaram a se endividar e comprar bens duráveis com juros e condições mais razoáveis do que ofereciam os produtos do Silvio.

Para simplificar, o Lula quebrou o Silvio.

Sem querer, é claro.

Quem quebrou o Silvio foi o Silvio, que enchia o auditório de Classe “C” e Classe “D” e não percebeu que elas tinham mudado.

Paulo Henrique Amorim

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