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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Uma análise sobre as últimas pesquisas.

“A margem de erro da pesquisa é a margem de lucro [dos institutos]"
 
Essa fala é do falecido Ulysses Guimarães.
Retirei essa fala lá do blog "Os Amigos do Presidente Lula".
Eu vou reproduzir uma parte do texto que achei, onde tem essa fala e uma análise muito boa sobre os dados das últimas pesquisas.
Para ler o texto na íntegra clique AQUI.
 

Pesquisas: Por mais que 'marretem', Dilma continua sólida com folga


Um resumo das últimas pesquisas publicadas ontem e hoje, mostra que as variações de cada candidato estão dentro da margem de erro (e estes números estão se mantendo nas últimas semanas, com pequenas variações).
O Datafolha é quem mais "caprichou" nas margens de erro, todas para o "lado certo", que interessa à Serra.
Cientificamente, pesquisa já é uma probabilidade e não uma apuração exata, por isso, pode-se orientar por elas, mas não se pode confiar cegamente, nem mesmo quando é honesta e bem feita.
E mesmo com todas as suspeitas de que há pesquisas que parecem feitas do jeito que andam fazendo "reporcagens" de jornais, todas elas mostram a tendência convergindo para Dilma em torno dos 50%, Serra entre 25 e 30%, e Marina entre 10 e 15%. No pior dos cenários ainda dá vitória de Dilma no primeiro turno.
Os resultados mostram que há oscilações, mas não há movimento brusco do eleitorado que fujam destes números.
Então, com pesquisas, não há muito com que nos preocuparmos. E se preparem para a dança de números, com pesquisas contraditórias e especulativas, nos estados e mesmo na presidencial, nessa reta de chegada. A pesquisa confiável mesmo deverá ser só a da boca de urna.
Mas pesquisa não é eleição, e é preciso não subir no salto alto, nem baixar a guarda. É hora de aumentar a mobilização, conversar e argumentar, com a humildade de que ninguém ganhou nada ainda.
Além disso, independente das pesquisas, a parte mais nobre de uma campanha eleitoral é a dicussão do Brasil e do seu futuro, e isso independe de estar na frente ou atrás nas pesquisas.
No programa de Dilma temos visto uma politização da população com uma forte discussão sobre inclusão social, desenvolvimento nacional, papel do estado, política industrial, pré-sal, empregos, programas educacionais, programas de saúde estruturantes, políticas de segurança pública que cortam o mal pela raiz com as UPP's e que podam o crime organizado que já existe com a Polícia Federal, além dos programas sociais.
Serra e Marina (com a imprensa demo-tucana) prestam um desserviço à cidadania, quando despolitizam o debate, arrastando para uma baixaria artificial, para temas oportunistas eleitoreiros que fogem à uma campanha presidencial.
 
 
 

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