Essa fala é da Marina Silva, candidata do PV.
Com certeza, na essência dessa fala, um segundo turno faria bem à democracia.
Mas não com ela, certamente.
E muito menos com o zé chirico Serra.
Depois que ela (oportunista) saiu do Ministério do Meio Ambiente, o desmatamento na Amazônia caiu mais de 49%.
Depois que ela SAIU, caiu mais de 49%.
E quer que eu acredite que ela representa uma candidatura verde.
Tá bom Marina, tá bom!
Vou reproduzir um post feito pelo Nassif no seu sítio, o "Luis Nassif Online".
Leia e entenda o título deste post e o motivo pela qual a mídia, agora, quer a Marina no segundo turno. (não vão conseguir)
Os votos de Serra, por Marcos Coimbra
Enviado por luisnassif, ter, 21/09/2010 - 15:00
Por Daniel1326
Do Viomundo
Marcos Coimbra revê para baixo previsão de votos de Serra
por Luiz Carlos Azenha
O presidente do instituto Vox Populi, Marcos Coimbra, está revendo a previsão que fez em artigo publicado na revista CartaCapital (republicado aqui) de que José Serra teria 33% dos votos no primeiro turno das eleições presidenciais.
O cientista político diz que fez a previsão baseado em três premissas:
1. A presença relevante de Serra junto ao eleitorado paulista (40% dos votos do estado, que representam 10% do total);
2. O fato de que ele representa o voto antipetista (cerca de 10% do eleitorado brasileiro);
3. O voto de “respeito” de cerca de 10% do eleitorado nacional (governador de São Paulo, ministro da Saúde, etc.).
Somando tudo isso, Serra teria 30%, ou 33% dos votos válidos.
Porém, no terceiro quesito, os 10% não estão se confirmando, talvez pelo modo como a campanha foi conduzida.
Faltando 12 dias para a eleição, considerando os números disponíveis nas pesquisas, inclusive os do tracking diário do Vox Populi, divulgado pelo IG e pela TV Bandeirantes, Serra deve ficar mais próximo de 25%.
Coimbra vê um avanço de Marina Silva em várias regiões, prevendo que ela fique nos dois dígitos (algo em torno de 12%).
Considerando que os grandes movimentos eleitorais em um país como o Brasil envolvem a decisão de milhões de eleitores, Coimbra prevê uma decisão em primeiro turno. Ao contrário do que dizem outros analistas, ele afirma que a decisão de votar em Dilma Rousseff foi resultado de um processo relativamente longo de amadurecimento e de comparação que não fica sujeito a uma ou outra manchete de jornal, um ou outro episódio da campanha.
Para o Senado, os números do Vox indicam uma perda não só quantitativa da oposição, mas também qualitativa, já que nomes importantes ficarão de fora — Coimbra citou Cesar Maia, no Rio de Janeiro, mas eu acrescentaria Arthur Virgílio que corre risco no Amazonas e outros. De novidade, afirma Coimbra, o risco de José Agripino Maia não se reeleger no Rio Grande do Norte.
Nas eleições estaduais o quadro, de acordo com o presidente do Vox Populi, também é de preocupação para os candidatos do PSDB/DEM. A não ser por Antonio Anastasia, em Minas Gerais, nenhum candidato da oposição está em crescimento — quando muito conseguem manter a estabilidade. Como, neste caso — ao contrário da eleição presidencial, onde os números são estáveis — há candidatos a governador em queda e ascensão, poderemos ter surpresas em 3 de outubro.
Para ouvir a entrevista completa, clique abaixo. Ele começa falando do tracking Vox/IG/Band, que começou a ser publicado no início de setembro e que não sofreu alterações significativas desde então (Dilma começou com 51% e ontem tinha 53%; Serra começou com 25% e ontem tinha 23%):
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